segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Now what?

Minhas aulas começam quarta feira, e as minhas tão sonhadas férias estão definitivamente acabando, o que de fato me deixa entristecido, pois tô com uma puta de uma preguiça, mas enfim. Me preparar para o início das aulas na Unipê é um pouco estranho, não só pelo fato de ser na Unipê, mas também porque não verei meus amigos, aqueles realmente próximos, pelos quais tenho apreço.

Além disso, o meu medo de fazer novas amizades está em níveis elevados. Como vocês sabem, sempre tive dificuldade de fazer amigos e socializar, por mais que consiga, no fundo parece artificial e forçado. O problema não é só esse, mas também tem o inevitável medo de me decepcionar, pois isso aconteceu e muito ano passado.

Mas deixando o medo de lado, estou bastante ansioso, e perguntei a algumas pessoas o que elas achavam da faculdade e se eu iria ou não gostar. Por incrível que pareça (ou não) a maioria disse que é melhor que a escola, e que sim, eu vou gostar. Meu irmão falou que no 1º período é como o Big Brother no início, só amor e alegria, tipo assim:


Logo depois, a realidade aparece, e a coisas ficam mais ou menos assim:


O que eu não só não duvido, como também acho bem provável que aconteça. Sempre existe no começo aquela história de tentar se enturmar e fazer amizade com todo mundo, mais com o passar do tempo, você começa a descobrir quem são as pessoas de 'verdade'. Também existe uma ideia de uma "Grande família", imaginária, óbvio. Por diversas vezes tentaram me incluir nessa mentira e por vezes declinei o convite.

No ano passado, de certa forma, mesmo sem necessariamente querer, acabei me aproximando das outras pessoas da minha sala. O problema dessa "família", não é o simples fato de ser uma mentira, mas de quererem realmente incluir à todos nisso. Se o convite fosse realmente sincero, até seria bom, mas não é. O pessoal que geralmente tenta, mesmo que a força te chamar pra eventos e te convencer a participar das palhaçadas é aquela mesma galera que vai te olhar com desprezo. Eles fazem isso por um motivo simples, se acham tão legais e incrivelmente interessantes que acham impossível alguém recusar um convite deles.

E eu não consigo entender essa insistência dos infernos. Como se já não bastasse ouvi eles falando merda ainda querem nos obrigar a falar também. É algo desnecessário, mas com o qual somos obrigados a conviver.


Por isso vou tentar ser simpático e mais uma vez dar uma chance pra raça humana (mesmo sabendo que na certa irei me arrepender profundamente).

Olhem, nunca tive o sonho de ver a humanidade reunida cantando Kumbaiá ao redor de uma fogueira, todos felizes e alegres, não que eu esteja dizendo que as relações humanas não são importantes, mas há pessoas cuja a amizade não me interessa, e eu não tenho vontade de saber mais sobre... ou seja o que for. Não vou com a cara e pronto, porra.

Em certa fase da minha vida, apliquei o princípio de quê não preciso conviver com quem acho desagradável, inclusive apliquei isso a grande parte dos meus parentes. Poderia ser mais fácil, se todos vivessem na base do respeito e da tolerância independendo de falsas - ou verdadeiras- amizades. Resumindo tudo, as pessoas deveriam fazer as coisas mais por princípios, do quê por obrigação. Já ajudaria.

Obs: No colégio, a forçação de amizade não me agradava, mas em outros ambientes/lugares, é um caso à parte, às vezes eu gosto, às vezes não.

sábado, 28 de janeiro de 2012

Romances bobos


Quando tenho que escolher um filme, sempre procuro os de terror, não sei ao certo o real motivo, mas sempre gostei daquela sensaçãozinha de medo ao assistir esse gênero cinematográfico. Também gosto de comédia, mas a maioria dos filmes produzidos atualmente tem uma pitada de comédia e por isso me faz perder o interesse. Coisa que não acontece com a maioria das pessoas que eu conheço e que preferem filmes de comédia ou comédia romântica.

Da mesma forma que gosto da adrenalina e suspense dos filmes de terror, muitas pessoas preferem rir com um filme, como meu irmão, que sempre compra comédias ou romances e não me dá outra opção a não ser, vê-los. Aproveitando esse tempo livre (férias) que me resta, comecei a ver uns filmes que já estavam guardados a um bom tempo. E no meio deles, encontrei "Cartas Para Julieta".

Cartas para Julieta me foi uma grande surpresa, o filme conta a história de uma "checadora de fatos"- Sophie - que vai passar as férias com seu noivo na linda Itália, em Verona. Ao chegar lá, Sophie encontra um grupo de mulheres que trabalham respondendo cartas de mulheres apaixonadas, que escrevem para Julieta, num famoso ponto turístico da cidadezinha, e lá encontra uma carta datada de 1951. Disposta a ajudar, ela responde a carta, enquanto isso, seu noivo acaba tendo que viajar por causa de compromissos à trabalho, e deixa Sophie conhecendo a cidade. Passado pouco tempo, a senhora à quem ela havia respondido, aparece na cidade em busca do seu grande amor. Sophie fica encantada  e decide acompanhá-la, junto com seu neto, Charlie.

O desenrolar da história não poderia ser mais óbvio, e é onde o filme peca. Desde o início sabemos o que irá acontecer com a protagonista, o que acontece apenas confirma os fatos. A previsibilidade do filme não é necessariamente um problema, e pra mim, não foi. Mesmo sabendo o que iria acontecer, minha ansiedade estava em ver como aconteceria, ou seja, presenciar o desenvolvimento da trama.

Há tempos um filme não me fazia dar um sorriso bobo como esse fez. Entendam, o filme é do tipo em que você torce pra que tudo dê certo, e você acaba inevitavelmente se identificando com os personagens, além disso, as pitadas de comédia deixam o ar mais divertido e descontraído.

O filme não é dos mais marcantes mas a simpatia dos atores e os lugares por eles visitados (no decorrer do longa) torna tudo mais agradável. O filme traz uma mensagem, a de quê não importa quanto tempo se passou, mas se você realmente ama/amou alguém, esse amor jamais acabará. Essa premissa me fez pensar, "Será que vale à pena apostar tudo no amor?" Sinceramente eu não sei responder essa pergunta, como no longa, na vida real também existem várias coisas que devem ser pensadas. Muitas pessoas acabam vivendo uma falsa ilusão, o que atrasa a vida e prejudica em outros aspectos.

Nem ao menos tenho namorada, mas mesmo assim, no fundo todos queremos acreditar que um dia iremos encontrar alguém que será a nossa cara-metade, e isso independe da idade, condição econômica ou classe social - levando em conta o verdadeiro amor, e não o guiado pelas aparências - , praticamente todos queremos uma companhia para passar os últimos dias juntos ou simplesmente para rir das coisas em comum.

Pode parecer um tanto quanto cafona ou piegas, mas depois de ver um romance, sempre me vem a vontade de ter alguém com quem compartilhar os pequenos momentos. Quando procurava um filme para ver, não queria assistir um romance, mas tê-lo visto me fez sorrir e pensar sobre que realmente vale à pena ou não. Estava precisando.

Como disse, o filme não é perfeito, mas eu recomendo, deixo a trailer pra vocês verem:


"E" e "Se" são duas palavras tão inofensivas quanto qualquer palavra, mas coloque-as juntas lado a lado, e elas tem o poder de assombra-lá pelo resto da sua vida. "E se".. E se? E se?

Não sei como sua história acabou. Mas sei o que você sentia na época era amor verdadeiro então nunca é tarde demais. Se era verdadeiro então, porque não o seria agora? Voce só precisa ter coragem para seguir seu coração. Não sei como é sentir amor como o de Julieta, um amor pelo qual abandonar entes queridos, um amor pelo qual cruzar oceanos. Mas gosto de pensar que, se um dia sentisse, eu teria coragem de agarra-lo. E Claire se voce não o fez, espero que um dia faça. Com todo meu amor, Julieta.



domingo, 22 de janeiro de 2012

Da internet para a Tv


Caramba, semana carregada, heim? Fazia  tempo que não surgiam tantas coisas novas na Tv e na internet, e parece que essa semana surgiu tudo de uma vez. A Luiza que estava no Canadá, o participante do BBB que foi expulso por um suposto estupro, a música viral do Michel teló e outras coisas.

Mas sabemos que não é a primeira vez que surgem essas bombas na internet, o que houve dessa vez (na minha opinião) foi uma repercussão muito maior do quê a esperada. À exemplo de outros vídeos divertidos que surgiram na internet, nada tomou umA proporção tão grande como o da Luiza. Apesar de aparentemente ser só um comercial, a simples frase "Menos Luiza, que está no Canadá" contagiou todo um país e fez quase todos fazerem piadas sobre a propaganda.

Muitos ficaram criticando a aparição desses assuntos na Tv e em outros meios de comunicação, mas acho isso uma babaquice. Muitos dos que criticaram, à poucos dias, também compartilhavam piadinhas nas redes sociais. Além disso o que ocorreu acabaria acontecendo com essas "brincadeiras" ou com outras quaisquer que surgissem, quero dizer, a Televisão ter levado isso para um público maior de telespectadores foi natural e era muito provável que ocorresse, afinal, à muito tempo a Tv tenta usar a internet como forma de entretenimento, aproveitando-se do que acontece no meio virtual.

No caso do suposto estupro foi de incrível importância a muvuca e alvoroço que se formou nas redes sociais, pois graças a isso alguma atitude foi tomada, mostrando que quando unimos forças e não ficamos omissos, podemos sim conseguir um resultado, como foi obtido com esse movimento, fazendo com que o participante acusado de abuso, fosse expulso do programa.

Com toda certeza vocês já devem estar cansados de ouvir falar desses assuntos, mais não se preocupem, não vou mais falar da Luiza ou do BBB, hoje, quero relembrar outras situações que conseguiram por a internet em foco, como bordões ou piadas que fizeram bastante sucesso. 

Mesmo ameaçando a suposta integridade do blog, vamos ao que interessa:


1. Quem não lembra do Peeeeeeeeeedrooooooooooooo! ME DÁ MEU CHIP! Cheguei a rir muito com esse vídeo. E claro, fazer piada com quem se chama pedro.


2. O clássico vídeo em que a "Rainha dos baixinhos" se estressa com as crianças e solta: Aham, senta lá cláudia (pedindo incessantemente para as crianças colaborarem e sentarem). Bem engraçado.



3. O tão tocado "Você, você, você quer" que contagiou e fez todo mundo dançar.


4. Esse realmente é demais! A Luisa Marilac mostrando que todos os boatos eram falsos, e que ela está sim, muito bem, obrigado.

Bom, gente, a postagem de hoje vai ficando por aqui. E aí? Gostaram dos vídeos?

"E ainda ouve boatos que o blog estava na pior, se isso é tá na pior, POHÃN! Quê que é tá bem, né?"

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Deus e outras coisas


Olá crianças! Vamos discutir a existência de Deus?

Bom, como sempre, falar de religião ou de Deus é sempre um assunto delicado, mas certamente é algo que não pode passar despercebido.

A aceitação de que Deus existe é algo que vem de tempos remotos, porém, mas do que nunca, discute-se a existência de algo ou alguém que não podemos provar. Argumentos existem, obviamente, mas a maioria é questionável, como por exemplo; "Deus existe já que quase todas as sociedades acreditam nele". Crer que algo é certo só porque a maioria também acredita não é decerto garantia de nada, muitas crenças falsas já foram tidas como universais, como por exemplo, a de que a terra seria plana.

Muitos acreditam em Deus por terem a necessidade de pensar que, de alguma forma, serão recompensados futuramente. Dessa necessidade, surge a crença do paraíso, que só será dado para aqueles que cumpriram a "palavra de Deus". Tendo o paraíso como recompensa para os bons seguidores da palavra, o inferno foi criado para aqueles que não a cumpriram e desrespeitaram Deus. Não existe nenhuma prova que possa comprovar a existência de um ser poderoso e onipotente como também não se tem provas de que ele não existe, por isso muitos usam como argumento de crença, que se não podemos provar que Deus não existe, então ele existe.

Porém, os agnósticos rebatem o argumento, afirmando que não provar que Deus não existe, não prova que o mesmo seja um ser real. E realmente é verdade, a falta de argumento de um dos lados não pode servir como argumento do outro.

Uma das grandes questões discutidas é a da criação do Universo, o que faz a maioria crer que sim, Deus existe. Aparentemente, necessita-se de um criador para o Universo como o conhecemos atualmente, por isso geralmente, quem acredita em Deus, acha incrível que o universo possa ter chegado à existência apenas por si mesmo e igualmente incrível que ele já possa ter existido durante uma quantidade infinita de tempo, desta forma, um ser super poderoso o deve ter criado: Deus. Resumindo, essa argumento tenta provar que deve haver uma "primeira causa" de todo o universo.

Admitindo-se essa possibilidade, temos por exemplo, o crescimento das plantas, que é causado por causa da absorção de nutrientes, mas uma série infinita de causas desse tipo é impossível, porque então não haveria uma primeira causa, e portanto nem uma segunda, terceira, etc. Logo, deve haver uma primeira causa de tudo, Deus. Mas isso, na melhor das hipóteses só prova que existe uma primeira causa, não prova que essa causa seja Deus, além disso, fica aberto a discussão de que possam existir não só uma, mas uma ou mais "causas primeiras".

Então como explicar a existência de Deus? Já que o argumento da "primeira causa" não é o suficiente, sobram as possibilidades de que Deus sempre existiu ou então deve ter alguma causa, assim sendo, deveria existir um supradeus como a causa de Deus, mas quem seria o criador do supradeus? Existiria então um suprasupradeus e assim, infinitamente. Não importa quantas voltas dermos, obteremos sempre uma resposta implausível.

Outra possibilidade é a crença por indução. Se encontrarmos um relógio jogado na rua, o que pensaríamos? Que obviamente o relógio foi projetado por um ser humano, pois já sabemos que os relógios são projetados por humanos, da mesma forma que quando vemos a chuva cair, como sabemos que ela não pode ter sido feita por humanos, acreditamos por indução que Deus a fez cair. Porém, ao encontrar o relógio, temos certeza desse argumento, o que, no entanto, não ocorre com a chuva, não podemos afirmar que Deus é responsável, pois nunca vimos Deus fazendo chuva, enquanto podemos ver homens fabricando relógios.

A questão de Deus existir ou não é algo entrelaçado e enraizado na nossa cultura, ainda mais no Brasil, de grande maioria católica. Não critico quem crê em Deus, mas sim quem nunca questionou a sua existência ou ao menos tem consciência que tudo pode não passar de uma grande mentira vendida a exaustão pela humanidade.

Acreditar ou não, vai da fé e da possibilidade de cada um, em momentos difíceis, geralmente necessitamos de algo ou alguém, que pode ser Deus.

A questão é, há boas razões para acreditar que Deus existe?

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

A música que nos move - Parte 3

Última parte do post! Vocês já viram e ouviram as músicas tristes que eu adoro, as músicas que me deixam alegre e me trazem esperança e hoje finalmente, vamos ver músicas Revolt's (seguindo uma tendência mais rock'n'roll da coisa, essas músicas expressam a minha nossa revolta do dia a dia. Adoro esse tipo de música porque ela consegue mostrar sentimentos muitas vezes escondidos e que naturalmente, não são expressados).

Luxúria


Fico quase sem palavras pra falar dessa banda. Pode ser exagero, mas eu adoro o Luxúria! O jeito da Megh Stock (vocalista da banda) cantar é indiscutivelmente incrível. A banda tem músicas muito conhecidas de todos nós, "Lama" e "Ódio" já integraram a trilha sonora de Malhação. Conhecia muita gente que escutava Luxúria, mas eu não me interessava em escutar e já fazia um julgamento ruim das músicas, e quando escutei da primeira vez, não puder acreditar no quanto gostei.

    1. Ódio

    2. Imperecível


    3. Artifício Mágico

    4. Pés no Chão

    5. Lama

Panic At The Disco


Quem me apresentou essa banda foi um amigo, mesmo ela existindo à muito tempo, faz pouco que eu conheci. Gostei bastante das músicas, não sou realmente fã. Mas acho que existe algum talento nesses meninos, também não tenho certeza absoluta se gosto do vocal. Mas não se preocupem, as músicas que eu selecionei são legais.

    1. The Ballad Of Mona Lisa

    2. New Perspective

Paramore


Não sou um super fã de Paramore, mas gosto de algumas coisas. A Hayley Williams canta realmente bem, a banda me parece um pouco com "música de jovem" (talvez seja minha crise dos 17). Mas eu gosto de algumas.

    1. Playing God

    2. Misery Business

    3. Crushcrushcrush

Bandas variadas

Como gosto de por exemplo, uma só música de algumas bandas, ou outras bandas que já falei antes tem músicas que se encaixam na categoria Revolt's, vou colocar apenas as músicas, sem descrição ou opinião.

    My Chemical Romance - Sing

    Manacá - Diabo


    Cazuza - O tempo não para


    Pitty - Fracasso

    Me Adora


    Admirável Chip Novo


Provavelmente vocês esperavam mais do post com esse tipo de música, mas eu também. Ultimamente não sei o que vem acontecendo comigo. De uns tempos pra cá parei com músicas muito revoltadas ou de usar roupas rasgadas ou o estilo rocker.

Já tive minha época de encantamento, na qual buscava esse tipo de música na internet, procurava roupas e acessórios com esse estilo. O que na verdade eu queria era me diferenciar dos demais, ou seja, realmente ser "diferente", até porque sempre me senti assim. Fui me afastando do mainstream e buscando coisas novas. E só hoje vejo o quanto isso é idiota.

Porque se recusar a gostar de algo só porque a maioria gosta. demonstra tanta falta de conhecimento quanto ficar se limitando a tudo que o popular oferece. De uma forma ou de outra, você continua sem personalidade.  Já não me preocupo com essa coisa de ser cool ou ser tão diferente a ponto de ser cool, mas eu não entendo nada de música e nada de ser cool, então, tirem suas próprias conclusões.

Você, meu caro(a) leitor(a), pude me conhecer bastante através dessas músicas, mas e você?

Qual a música que te move?

domingo, 15 de janeiro de 2012

A música que nos move - Parte 2

Nessa segunda parte do post musical, pra amenizar o clima triste do blog, vamos ver músicas que me deixam alegre (no sentido simples da palavra, já que as músicas não fazem eu me sentir completo ou absolutamente feliz - e é isto que muitos veem como o verdadeiro conceito de felicidade - , lembrando que o conceito de felicidade não é algo absoluto, mas na verdade, bem discutível, mesmo analisado superficialmente.

Essas músicas me transmitem uma certa paz e essencialmente, um sentimento de esperança. Sempre que escuto alguma música ou leio algo que diz que "tudo vai ficar bem" ou que devo "ter esperança", mesmo sabendo que não vai ficar tudo bem e que ter esperança nem sempre é o bastante, faz eu me sentir mais confiante e melhor. É algo como uma "auto-ajuda" (apesar de ser só fantasia, sonhar sempre é válido).

Vamos as músicas, então:

Marcelo Jeneci


Na foto, estão Marcelo Jeneci e a Laura (resolvi colocar uma foto dos dois porque várias músicas do Marcelo são um dueto com a Laura, então, nada mais justo. A propósito, não sei porque o nome dela não é incluído em apresentações, nas músicas e outras coisas). Sobre as canções, escutar algumas músicas dos dois, realmente me deixa mais calmo e esperançoso, é o tipo de música que se canta com um sorriso no rosto, além disso a simplicidade das letras, do clipe e dos próprios cantores, me deixa encantado.

1. Felicidade

2. Pra sonhar

Marcelo Camelo


As músicas do Marcelo Camelo eu conheci por acaso, enquanto assistia um curta metragem, desde aí, comecei a me interessar por suas músicas e elas se encaixam perfeitamente com o tema do post, não só trazem um sentimento de alegria como de calmaria e pra melhorar, um pouco de romance. O Marcelo Camelo tem fama de ser "difícil", pois não costuma dar entrevistas, além de constranger os repórteres, mas quem liga? Musica ele sabe fazer.

1. Janta

2. Acostumar

3. Vermelho

Mika


MIKA! Gente, eu adoro as músicas desse cara! O Mika tem um estilo totalmente diferenciado e fora dos padrões. Diferente de outros, Mika não se rendeu ao mundo moderno e conseguiu se estabelecer na música apesar de não ter um estilo comercial. Ele canta desde músicas melodramáticas à ironias divertidas. As pessoas especulam sobre sua sexualidade, mas é algo que não vem nem um pouco ao caso, até porque não influencia na qualidade do seu trabalho. Observem a voz dele, ele consegue alcançar notas altíssimas com tons tão agudos que deixariam várias mulheres com inveja.

1. Grace Kelly

2. Take It Ease

3. Elle Me Dit

4. Lollipop

Feldberg


Realmente gostaia de saber mais sobre Feldberg, mas é uma das bandas mais difíceis de achar informações que eu já vi. Em uma das minhas madrugadas na internet, descobri essa incrível dupla, o pouco que eu sei é que Eberg e Rósa Birgitta Ísfeld vinheram da fria Islândia, trazendo pra cá toda a magia do folk pop Nórdico. Eles foram me conquistando devagar, com toda a doçura e timidez da sua música.

1. I'm Not Think Of You

2. You & Me

3. Dreamin'

The Vaccines


Outra banda que foi um "achado". No momento que escutei o The Vaccines, de cara já gostei das músicas. Outra coisa que me atraiu bastante foi o clipe da música Wetsuit que eu achei lindo, o modelo composto só por fotos, achei incrível!

    1. Wetsuit

    2. Post Break-up Sex

Cansei de Ser Sexy (CSS)


Não poderia deixar o CSS de fora, atualmente é o meu novo vício. O mais interessante, é que, no momento em que vi o clipe da musica Hits Me Like a Rock na Tv jamais imaginaria que se tratava de uma banda brasileira, mas, por incrivel que pareça, é.

    1. Hits Me Like a Rock


Bom, acho que é isso, espero que tenham se divertido com as músicas da segunda parte do post.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

A música que nos move - Parte 1

Se vocês, caros leitores, soubessem desde quando planejo fazer esse post, provavelmente me odiariam. Realmente gosto muito de música e é uma das coisas que não viveria sem. E eu percebi que não falo muito de música aqui no blog, então, aproveitando um tempinho livre que tenho, separei umas músicas de alguns manolos que talvez vocês não conheçam ( mas só alguns, já que - apesar de controvérsias- meu gosto é bem eclético).

Sempre curtir um pouco de tudo, tenho tendencias Rock'n Roll, mas mesmo assim adoro músicas calmas e que transmitem paz de espírito e calmaria. Já do Pop, dependendo da banda/cantor até que gosto, o problema é aquela questão das tais modinhas, coisa da qual sempre fugi, por isso mesmo sempre procurava bandas diferenciadas, pra poder me sentir realmente um "indivíduo". Mas hoje, isso já não faz tanto sentido, resumindo, se a música for boa, escuto (independente do estilo).

Bom, como faço questão de mostrar várias músicas, irei dividir o post em algumas partes (duas ou três, no máximo) e também irei dividir por categoria, começando por músicas mais tristes (e que nem por isso são ruins, na verdade, meu tipo favorito de música, são as melancólicas).

Por isso, se você assim como eu adora curtir uma "fossa" e reforçar toda sua tristeza com músicas tristes e angustiantes, aproveitem o post de hoje.


Oasis


Com certeza Oasis é uma das minhas bandas favoritas, realmente recomendo. As músicas do Oasis além de ser o rock britânico são incrivelmente melancólicas! Puta que pariu, dá tristeza até se você estiver feliz (não todas, mas muitas são assim). Também gosto da voz do Liam gallagher, que não é exatamente rouca (seria uma voz seca, com uma rouquidão no fim, se pudesse descrever), mas complementa o tom subjetivo das letras

1. Stop Crying your Heart Out

2. Don't Look Back In Anger

3. Stand By Me

Bon Jovi


Seguindo a linha trágica de músicas, temos Bon Jovi, e podem falar o que quiserem, mas sou Fã do cara. Adoro as suas músicas e tenho a minha favorita - It's My Life - (que não vou publicar o vídeo, já que quero falar de músicas tristes, mas deixo link dela no final do post pra vocês*). Se vocês prestarem atenção, vão ver que além das letras românticas, grande parte das músicas do Bon Jovi falam de amor, ou de traição.

1. Always

2. Misunderstood


Coldplay




Outra banda britânica! Coldplay é o tipo de banda que tem músicas que dão gosto de escutar, e muitas delas são tristes. Foi definido com rock alternativo, mas Coldplay já ganhou diversos prêmios MTV e foi comparado a Oasis. Vale à pena ouvir.

1. The Scientist

2. Fix You

3. Paradise

Legião Urbana (Renato Russo)


Sou, sem dúvida, um adepto da BOA música brasileira. Acho que do Renato Russo não tem nem muito o que falar, né não? Quem não é apaixonado por suas músicas!? Eu poderia passar horas escutando o Renato cantar. Realmente o cara sabia fazer música, além de letras incríveis, as músicas sempre passam alguma mensagem, como temas politizados ou simplesmente recados de amor ao próximo, e quem as escuta quase sempre entende. Isso é um forma de preocupação social, Porque intencionadamente ou não, ele ajudou a construir a personalidade de milhares de jovens.

1. Tempo Perdido

2. Pais e Filhos

Pink


Partindo pro lado feminino das músicas, a Pink sabe bem fazer uma música triste. Apesar de não curtir todas as suas músicas , já que algumas tem o apelo Pop genérico que não funciona, sem falar daqueles famosos refrões chatinhos. Maaaaas, sempre se tem o que tirar de bom.

1. Fuckin' Perfect

2. I Don't Believe You


Pitty


Caramba gente, a Pitty é ou não é foda? Ela é uma das únicas cantoras brasileiras que eu realmente gosto, e em vários sentidos, porque além da agradável aparência, a voz e as letras dela são bastante boas (tirando o fato de vez ou outra ela não dar conta, já que certas músicas são literalmente 'gritadas' e eu não acho que a voz dela seja compatível com esse tipo de canção). Mas cara, como a mulher é boa em fazer música triste ou revolt's, heim? Certa vez ouvi ela dizer que as melhores músicas nascem a partir dos maiores problemas (sintetizando, as suas melhores músicas são compostas quando ela está num momento ruim ou infeliz).

1. Só agora

2. Na sua estante


Roxette


Ah, mas lógico que não poderia faltar a Roxette. Na verdade "O Roxette", levando em conta que se trata de uma dupla. Bom, o que importa é qualidade das músicas e ouvir Roxette é como uma viagem de volta ao passado, onde você se sente nas propagandas da globo (aquelas em que a som livre anuncia os sucessos antigos). É o tipo de música que se escuta e pensa "Poxa, aposto que minha mãe curtia Roxette". Por isso, ouçam a bela voz da Marie Fredriksson.

1. It Must Have Been Love

2. Listen To Your Heart

3. Spending My Time

Bom, o post de músicas Melodramáticas chegou ao fim. E vocês o que acharam? Depois de todas essas músicas, acho impossível não se sentir meio melancólico, e como gosto de um bom drama, vou aproveitar esse clima depressivo. 

Até o próximo post.

*A minha música Predileta do Bon Jovi - It's My Life

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

De volta ao passado

Obs: E aí galera? Gostaram do novo visual do blog? Bom, só pra constar, deu bastante trabalho, mas depois de horas na frente do computador, acho que o resultado ficou aceitável e próximo do que eu queria. Ah pessoal, aproveitando também pra me desculpar por postar tão pouco ultimamente, mas como vocês sabem, minha vida está em processo de "mudança" no momento. Agradeço a compreensão.



Minhas aulas na Unipê (ou no Unipê, desculpem, mas não tenho certeza)  começam dia 1º de fevereiro, o que levando em conta todos esses anos de estudo no ensino médio ou início das aulas de outras Universidades, é muito cedo. Eu espereva, no mínimo, um tempo maior de descanso, mas enfim, não posso reclamar. 

Como já relatei aqui pra vocês (em vários posts, aliás) o pior ano da minha vida foi 2006, na maldita sexta série. Agora  quero falar de 2012, mas não por este ser um ano ruim, mas sim por causa do potencial pra ele ser. Bom, todo início de ano, geralmente é aquela sensaçãozinha de frio na barriga, não é? Compra de materiais, ansiedade pra rever os amigos e mesmo não vivenciado tudo com muito entusiasmo, vou sentir falta disso, porque por mais que você queira, em uma Universidade ou faculdade, as coisas vão ser diferentes.

A minha ansiedade agora está focada em outros aspectos, como por exemplo; quais as disciplinas? Quem são os professores? E o mais preocupante de todos: Com quem vou estudar? Eu sei, pode parecer fútil, por que afinal o que importa é o estudo, mas eu vou conviver com esses seres desgraçados um bom tempo, então nada mais justo (lembrando ainda que sempre tem os terríveis "trabalhos em grupo"). Fico com medo só de lembrar como foi na sexta série. Sabe, poderia ser até cena de filme (aqueles que ensinam a gente a não praticar bullying, claro).

Tento ao menos pensar positivo, se o colégio (por um longo período) foi um martírio e eu aguentei, porque não vou aguentar na Universidade? O pior é que eu acabei gostando desse mundo onde as pessoas te tratam como gente e falam com você educadamente (mundo esse, conhecido entre 2010 e 2011), e eu estou tão bem acostumado, que em hipótese alguma quero voltar pro mundo de 2006, "não, obrigado". Até porque, quem conhece o "luxo", pro "lixo" não quer voltar (péssima frase, mas vocês entenderam)

Faço das palavras de uma amiga, as minhas: 

Você vai ser o primeiro de nós a dar o passo rumo ao Tudo Novo...Como você mesmo disse : Tudo novo...Mas as coisas nunca acontecem da mesma forma duas vezes, se da primeira vez foi ruim , dificilmente a segunda também será. É que a gente aprende a lidar com essas coisas, como diria um amigo nosso : Experiência !!! Pois é, sua experiência junto ao seu bom senso te ajudarão a julgar as novas pessoas à sua volta, e se o novo te assusta , é porque você ainda quer o velho, só que o velho já foi novo, então o novo não deve ser tão ruim assim . E lembre- se que as coisas mudam , porque nossas concepções mudam (...) Por isso, não se preocupa, deixa isso para a gente, afinal , não se encontra uma pessoa como você em qualquer lugar, mas se mesmo assim o novo não te fizer bem, vem pro velho! Liga pros velhos amigos, pra relembrar os momentos felizes que já viveu, com a esperança que o novo possa ser tão bom quanto ou melhor que o velho.

O que posso dizer? Um dos textos mais lindos que já "recebi", é bom ter amigos.

Como eu, outros também irão começar uma Universidade, por isso, "Tamo junto, manolos". Por enquanto é torcer pra tudo dar certo e imaginar como vai ser daqui a alguns anos. Vou tentar não permitir que o meu entusiasmo seja consumido por essa ansiedade e acabe estragando tudo, pois tenho um objetivo traçado, mas não prometo nada.

Sorte pra mim.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

E quando o novo fica velho



Isso sempre acontece. Se você parar pra pensar, na verdade é algo bem comum. Você compra uma roupa e logo depois de um tempo, essa roupa não lhe representa mais. Não é simplesmente porque você não quer a roupa, os motivos são muito maiores que esse, na verdade aquela roupa, além de velha e surrada, não lhe serve mais, já está ultrapassada. Você precisa de uma roupa nova, de novidades.

Bom, toda essa metáfora, por mais clichê que seja, está baseada nas resoluções do meu ano novo, e entre elas, está dar adeus a algumas coisas velhas, e logicamente, trocá-las por outras novinhas em folha. Quando idealizei o Layout do blog, tinha em mente algo que me representasse ( e mais, que representasse o blog ), mas na verdade, eu não fazia a mínima ideia do que me representava, e menos ainda do que poderia representar o meu blog. Por isso mesmo, resolvi assim, de boa, escolher uma foto que eu gostava, editei e pronto, estava feito o layout do blog.

Agora que o blog cresceu e mudou ( e assim com eu, mudei ), ele precisa de uma nova cara, de algo que me represente. Apesar de ter pegado a foto do Layout "sem pensar", acabou que hoje em dia, a lâmpada representa algo para mim, e por isso mesmo, decidi que quero continuar com uma lâmpada como Layout. Porém, não uma lâmpada qualquer, mas uma diferente que seja a cara do blog.

Então sem mais delongas, vamos as opções:



1. Todo mundo acha, versão revolt's.




Manolos, eu simplesmente adorei essa foto, na hora que vi percebi que poderia representar certinho o blog. Além de ter o fundo escuro ( uma das coisas que pretendo mudar ), a lâmpada quebrando remete toda a revolta que expresso em alguns posts do TMA, por isso realmente seria um ótimo Template.


2. Todo mundo acha, versão "mística".




Eu sei que nem todo mundo vai curtir muito essa foto, mas eu achei legal. A mão segurando a lâmpada, é como quando uma ideia é concebida, e eu sinto muito esse sentimento, quando surge uma nova ideia pro blog e eu venho pra cá escrever sobre isso. O fundo escuro, novamente, também me agrada.


3. Todo mundo acha, versão "experimento científico".




Essa foto é de uma lâmpada que foi aquecida por muito tempo, e acabou quebrando. Ou seja, a submeteram a uma força além do que ela poderia aguentar. Isso, por mais que seja estranho, me lembra como quando nos obrigam a fazer coisas das quais não damos conta e por isso mesmo, quebramos.


4. Todo mundo acha, versão "Quebraram a minha lâmpada".






Tenho que admitir, essa foto realmente é uma das minhas favoritas. Como vocês já devem ter percebido, o diferencial da lâmpada do TMA, é que ela é nada mais, nada menos, que um aquário. E essa foto é a de uma lâmpada que foi quebrada, mas dentro, havia água, ou seja, daí surgiria uma continuação do antigo Layout, o que seria bem divertido, e além disso, a foto me agrada bastante.

Com a mudança do blog, pretendo modificar um pouco os textos ( que fique claro, pra melhor, obviamente ). Espero que nesse novo ano, no meio de tantas coisas novas, que o TMA tenha um espaço reservado do seu tempo e que vocês, crianças, continuem acompanhando o Cão da Neve. Eu e ele, contamos com vocês.

Ah, e sobre o novo Layout, é surpresa. Aguardem.